Nem me apetece falar de trabalho, mas esta é daquelas semanas non-sense de reuniões inexplicáveis. Essencialmente por questões que se prendem com a avaliação e com os propalados objectivos, tão importantes para esta geração de pós-modernos. Andamos na febre da quantificação, dos resultados, da parvoíce do fazer só porque parece bem ser feito. Não importa como, nem sequer se tem utilidade.
É nestes momentos de discussões inúteis que me lembro de determinados sketches de Monty Python e viajo para o meu universo paralelo. Hoje foi assim que senti a utilidade do que faço. E creio que as entrevistas de avaliação no ano que vem nem devem ser assim tão diferentes. Calculo que sem sentido de humor, certamente.
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