Fujam a sete pés. Ide para o Porto, Coimbra, Ansião ou até Boliqueime. Ide para onde vos apetecer. Apenas não se aventurem pelo Coliseu mais logo. Eu cá também gosto de Sisters of Mercy. Floodland é um daqueles álbuns para mais tarde (ou já) recordar e Temple of Love ainda me fará dançar no túmulo. Simplesmente é pelo túmulo que estes moços andam. O concerto de 2006 que presenciei (e os outros a que me baldei, mas dos quais ouvi relatos) foi um autêntico pesadelo. Um manto de nevoeiro, com uns guitarristas de camisinha de alças a assassinarem toda a imagética construída durante décadas. Quase me fizeram esquecer o que lá me tinha levado. E estive uns bons meses sem conseguir ouvir uma única das suas músicas. Tenham, portanto, amor à carteira que o tempo é de crise. E 25 euros ainda dão para um bom jantarinho.
16 de março de 2009
o que não fazer mais logo
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2 comentários:
Diz que os Sisters of Mercy são góticos. Pelo menos, eu penso que são. Eis as razões:
1. Eles são ridículos, parecem estúpidos e a música é (desde há já uns bons anos) uma merda. Aos meus olhos, têm tantas qualidades quanto a Rita Pereira ou um saca-agrafes comprado na loja do chinês.
2. Uma vez que os Sisters of Mercy se assemelham a outras bandas góticas e são desprovidos quaisquer qualidades musicais detectáveis, são para mim indiferenciáveis de uma banda gótica que, com o passar do tempo, se tornou merdosa.
3. Como tal, os Sisters of Mercy são uma banda gótica.
Penso que irás considerar estes argumentos justos e coerentes. O que é muito mais do que poderás dizer acerca dos Sisters of Mercy.
Abraço,
Pronto. De acordo. E quem fala assim não é gato!
Abraço
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