18 de junho de 2009
ainda sobre o visível regresso ao século XIX
Cada ano que passa tenho mais dificuldade em explicar aos miúdos a importância de completar os estudos. A atitude insolente perante o ensino é frequente, nem adianta repeti-lo. Acresce agora que o corriqueiro argumento dos licenciados desempregados e/ou mal pagos ganha cada vez mais expressão. Sobre este fenómeno, estranhamente, nunca vejo nenhuma análise. E talvez seja dos mais preocupantes cenários num país que se diz empenhado na formação dos seus jovens.
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7 comentários:
Amigo Jorge,
Mas regressar ao século XIX não é assim tão mau. Convem não esquecer que, em 1807, foi descoberto o Potássio por Humphry Davy. Que seria de nós sem o Potássio?
Abraço,
Pois, mas tínhamos a dinastia de Bragança e o D. Miguel. E o panorama da música pop era pobrezito, o que nos leva a outra questão de grande importãncia: o Incógnito e o Suave não existiam ainda. E isso, como sabes, lixava-me os fins de semana.
Abraço
E pessoas que ainda não tinham sequer nascido... Ora essa é que é essa. Contra factos de tal calibre não há argumento que valha. Nada como a actualidade, portanto.
Temos que ser uns para os outros, amigo Jorge. A ver se tratamos de fazer um upgrade ao nosso tempo.
Abraço.
E sem este 'uns para os outros' nós não seríamos quem somos. E acho que podemos falar em nome do Incógnito.
Beijos e abraços, amigos Jorge e L.Gato
Então e se um gajo tentasse falar de modo que eles percebessem? Tipo: "akabar os estudos é brutal, é tipo um tuingo bué kitado, é uma cena tipo tuning ao brain do ppl :) LOL."
Então e o Café Suave? Cada vez melhor, de dia para dia... Acho que posso falar por mim e pelo meu amigo Jorge, certo?
ps - Não recebo quaisquer comissões pela promoção. (Esta semana, não perca os fabulosos Mojitos a 4,80 €! Só esta semana, no Café Suave!"
Absolutamente de acordo amigos L.Gato e Café Suave. E acho que até nem cumprimos mal o nosso papel.
A cena da linguagem "kitada", porém, e apesar de resultar em Alhos Vedros, já é assunto mais complicado. A generalidade do people curte a cena, mas o brain ter-se-ia desligado a meio da palavra estudos. Penso eu de que...
Abraço
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