Sou um adepto das festas populares e de todas as manifestações genuínas de carácter social. Como tal, não poderia faltar a mais uma noite de Santo António. Sentir o cheiro a sardinha assada, apreciar o seu sabor, beber vinho servido a copo (qual zurrapa feita a martelo!), dançar ao som de música popular e conviver. Conviver com amigos e desconhecidos. Ver rostos de alegria, ainda que, para muitos seja apenas um escape de um quotidiano infeliz e medíocre.
No entanto, o que mais me impressionou não foi a brejeirice dos actos populares, foi sim a necessidade que muitos têm de participar, mas sem saber bem no quê. Só assim, se explica que uma imensidão de gente suba e desça em atropelos constantes desde Alfama ao Castelo, sem conversar, sem dançar e mais importante que tudo sem conviver. Que pólos de interesse observei: apenas um – barraquinhas de shots e jolas.
Posto isto, tenho uma sugestão a fazer: promovam-se e desenvolvam-se de forma culta e atraente em todos os locais da zona metropolitana de Lisboa (e não só) Sociedades Desportivas e Culturais que cativem e atraiam os jovens. Voltem a unir a juventude em torno de ideais e estimulem a diversidade. Promova-se a sabedoria, a cultura e a história de um povo.
No entanto, o que mais me impressionou não foi a brejeirice dos actos populares, foi sim a necessidade que muitos têm de participar, mas sem saber bem no quê. Só assim, se explica que uma imensidão de gente suba e desça em atropelos constantes desde Alfama ao Castelo, sem conversar, sem dançar e mais importante que tudo sem conviver. Que pólos de interesse observei: apenas um – barraquinhas de shots e jolas.
Posto isto, tenho uma sugestão a fazer: promovam-se e desenvolvam-se de forma culta e atraente em todos os locais da zona metropolitana de Lisboa (e não só) Sociedades Desportivas e Culturais que cativem e atraiam os jovens. Voltem a unir a juventude em torno de ideais e estimulem a diversidade. Promova-se a sabedoria, a cultura e a história de um povo.
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