15 de janeiro de 2009

reflectindo III

Apesar da intimidação (que encheria de orgulho qualquer regime ditatorial de esquerda ou direita, que aqui não faço distinções), mantenho-me impressionado com a resistência cada vez mais visível nas escolas portuguesas. E ainda espero que, aqueles que agora receiam, percebam que não há outra alternativa senão esta. Porque esta posição é a única capaz de garantir a dignidade da profissão. Contra tudo e contra todos. Podem acincalhar-nos, insultar-nos, mas ceder no único momento em que estamos unidos é rendermo-nos à prepotência de quem não ouve e não quer saber.

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