14 de janeiro de 2009

reflectindo II

A reflexão de ontem arrastou-se para hoje. Em forma de reunião improvisada, para que ninguém se comprometa. As ameaças, como se previa, assustam muita gente. E estão a subir de tom. 
A divisão instalou-se. Não porque as pessoas não acreditem na justiça da luta, mas simplesmente porque receiam as consequências. Presumo que sempre assim tenha sido, que nada se tenha conquistado de outra forma. O que difere é que já são poucos os que conseguem abdicar do imediato, tão bem instalados que estão nas suas mordomias.
É o país em que vivemos. Sem espinha e sem vergonha. O servilismo por cá parece genético.

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