28 de fevereiro de 2009

se vivesse em Vialonga também estava puto da vida

A cerimónia do «culto ao chefe» arrancou ontem. Há quem lhe chame congresso. Mas é só a brincar. Num congresso discutem-se ideias, propõem-se soluções. Mostram-se alternativas, explica-se como se pretende enfrentar o futuro. No imediato e a longo prazo.

Como todos sabemos não é nada do que se passa em Espinho. Por lá só ouvimos falar de cabalas, de campanhas negras. E malha-se. Não na direita.  Apenas na esquerda, adversário incómodo e que pode perigar o domínio absoluto do portugalete.

Em suma... o que mais por lá se ouve são discursos inócuos, vitimizações, ataques pessoais e delegados cada vez mais acéfalos, sem uma única opinião pessoal. Como convêm. De meter inveja a qualquer Chávez, Sílvio ou Fidel da «nossa praça».

Na política, como na vida aliás, quem se limita a discutir pessoas é completamente medíocre. Pessoas interessantes discutem ideias, não se entretêm com ataques pessoais. Não vale a pena explicar, eu sei... mas é pena!     link 

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