O manifestante menos populista de sempre: reparai como não leva a mão à anca e a sua presença e gritos não são motivados pelo seu problemazinho pessoal.
Definitivamente, a vida não lhe corre bem. Mas não é por isso que grita.
Os verdadeiros protestos de julgamento popular e democrático nascem da união perante uma consciência global dos problemas do povo e não do somatório horizontal das aflições de cada um. Vá, menos palavras de ordem arremessadas na primeira pessoa do singular: a mesquinhez na defesa do bem que queremos para todos é muito feia.
A partir daí já fará mais sentido pensar tudo isto. Mas é algo que parece distante e perdido no meio da tanta idiotice que se vai bramindo e que nos desorienta nas nossas próprias posições.
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