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Mas a crítica assenta na gratuitidade desses elogios. São demasiado simplistas e poderiam ser aplicados a praticamente qualquer país, com as necessárias nuances. Porque não será possível dizer que o Luxemburgo é um grande estado por podermos ir para a praia comer caracóis ou que o Tibete é espantosamente uma simpática nação independente. De resto, é simples dizer - em relação a qualquer ponto do mundo - "há problemas a resolver, mas é um bonito país e o povo é tudo boas pessoas; e isso não pode mudar".
A malta, babada, aplaude, agradece, curva-se de tão corada.
Pode é sair do orçamento ir brindar à beira-mar, em jeito de despedida a este toca-e-foge.
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