30 de setembro de 2010
29 de setembro de 2010
with your hands on your head or on the trigger of your gun
Não digo, mas penso. Talvez só com a violência percebam. E ninguém lhes sentirá a falta. Estou convencido que só assim esta corja perceberá o mal que nos vai fazendo. De tudo o que acabei de ouvir o que mais me chocou foi a insensibilidade e a total desresponsabilização demonstrada. Chega mesmo a ser sufocante. Já nem interessa como aqui chegámos. Mas vale a pena dizer: já chega!
28 de setembro de 2010
27 de setembro de 2010
26 de setembro de 2010
25 de setembro de 2010
Disfunção regional
24 de setembro de 2010
23 de setembro de 2010
portugal tecnológico
Estava eu ontem tranquilamente a observar o jornal da sic e deparei-me com esta interessante notícia. Engraçado, pensei, e recordei-me genuinamente do melhor que nas escolas se pratica.
Hoje, porém, reparo neste espectacular momento de informação. A notícia não tem grande sentido, mas serve bem para ver como pensam as alminhas que ocupam gabinetes. E pronto. Ri como se não houvesse amanhã.
"Temos uma sala de aulas muito bonita, mas sem condições técnicas. O quadro interactivo não é tão avançado como o que tínhamos na antiga escola e falta-nos a plataforma que garantia a interactividade entre os computadores dos alunos e o quadro, porque nas minhas aulas o que os alunos escreviam no Magalhães aparecia no quadro."
Hoje, porém, reparo neste espectacular momento de informação. A notícia não tem grande sentido, mas serve bem para ver como pensam as alminhas que ocupam gabinetes. E pronto. Ri como se não houvesse amanhã.
"Temos uma sala de aulas muito bonita, mas sem condições técnicas. O quadro interactivo não é tão avançado como o que tínhamos na antiga escola e falta-nos a plataforma que garantia a interactividade entre os computadores dos alunos e o quadro, porque nas minhas aulas o que os alunos escreviam no Magalhães aparecia no quadro."
Não há muito a dizer, pois não? Viva o nosso portugalete!
22 de setembro de 2010
não gozem com a grande escritora...
A brincadeira diz-me pouco. Diria apenas que é inevitável. Nem a criança é genial, nem o fez sozinha, nem certamente merece nenhum louvor. Depois de ler a caixa de comentários do youtube, concluo apenas que é útil. Quanto mais não seja para irritar acéfalos. Identificados, como sempre, com um número. Presumo que daqueles para marcar gado. Ora leiam.
29562956 Lamento mas este miúdo merecia umas boas cabeçada, pirralho mimalho é um desrespeito não pela ministra , mas pela escritora isabel alçada, a grande escritora, que de certeza que ele não deve conhecer a obra. Ignorância no seu auge, vai estudar puto
21 de setembro de 2010
19 de setembro de 2010
18 de setembro de 2010
17 de setembro de 2010
16 de setembro de 2010
eu sou 319, tu és 319...
(no youtube os autores desactivaram os comentários para este vídeo. nem consigo imaginar porquê)
15 de setembro de 2010
14 de setembro de 2010
o insucesso em inglês
“Há algumas crianças instáveis e até agressivas, mas um bully é uma criança que assume uma acção agressiva para com o seu par de forma continuada, que continuadamente persegue o par, o colega, e que o agride verbalmente, psicologicamente e até fisicamente. O que concluímos é que isso não acontece continuamente.”
Numa nota de rodapé pode ler-se que os casos de bullying estão de resto directamente associados a uma boa compreensão da língua inglesa. Em Espanha, por exemplo, o domínio da língua inglesa é tão mau que não existe qualquer caso.
Mais uma coisa em que falhamos. Bolas!
É por isto que nutro tanto apreço por psicólogos.
Numa nota de rodapé pode ler-se que os casos de bullying estão de resto directamente associados a uma boa compreensão da língua inglesa. Em Espanha, por exemplo, o domínio da língua inglesa é tão mau que não existe qualquer caso.
Mais uma coisa em que falhamos. Bolas!
É por isto que nutro tanto apreço por psicólogos.
13 de setembro de 2010
12 de setembro de 2010
10 de setembro de 2010
9 de setembro de 2010
8 de setembro de 2010
7 de setembro de 2010
(get me out of here)
a heart that's full up like a landfill,
a job that slowly kills you,
bruises that won't heal.
You look so tired-unhappy,
bring down the government,
they don't, they don't speak for us.
I'll take a quiet life,
a handshake of carbon monoxide, with no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
no alarms and no surprises,
silent, silence
6 de setembro de 2010
5 de setembro de 2010
4 de setembro de 2010
deus está em todo o lado, por isso convinha não espetar o dedo
A memória é curta, por vezes em demasia. Há sensivelmente um ano, por ocasião de uns debates a dois com as legislativas como pano de fundo, Sócrates cometeu uma das suas proezas. Para espanto de muitos, e sempre de dedo em riste (de seta apontada não lhe escapa nada), ludibriou Louçã, acusando-o de querer acabar com as deduções fiscais da classe média. A manobra, excelente diga-se, surtiu efeito e a “esquerda conhaque” passou de acusadora a acusada e desdobrou-se até ao fim da campanha em explicações para tentar controlar os danos.
O que me leva a relembrar este episódio é a notícia que acabei de ler. Embora já absolutamente habituado, continuo a não perceber como pode este povo ser tão estúpido e tolerante. Novamente o dedo, desta vez com areia, adopta agora o que antes desdenhava.
"Aqueles que utilizam os benefícios fiscais recorrem tanto mais a esses benefícios quanto maior o rendimento que possuem. Este é sem dúvida uma injustiça do nosso sistema fiscal que o PS quer legitimamente corrigir."
Afinal o tio Louçã sabia o que dizia. E tantos votos lhe custou. É preciso um descaramento e um sentimento de impunidade do tamanho do mundo. Resta-me a esperança da justiça divina. Tudo o resto parece estar a falhar.
O que me leva a relembrar este episódio é a notícia que acabei de ler. Embora já absolutamente habituado, continuo a não perceber como pode este povo ser tão estúpido e tolerante. Novamente o dedo, desta vez com areia, adopta agora o que antes desdenhava.
"Aqueles que utilizam os benefícios fiscais recorrem tanto mais a esses benefícios quanto maior o rendimento que possuem. Este é sem dúvida uma injustiça do nosso sistema fiscal que o PS quer legitimamente corrigir."
Afinal o tio Louçã sabia o que dizia. E tantos votos lhe custou. É preciso um descaramento e um sentimento de impunidade do tamanho do mundo. Resta-me a esperança da justiça divina. Tudo o resto parece estar a falhar.
3 de setembro de 2010
2 de setembro de 2010
1 de setembro de 2010
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