31 de março de 2010
[pa-ʁi]
Calemos o mundo lá fora, apesar de as ambulâncias cantarem o nome da cidade.
Sussuremo-las cá dentro.
http://www.blogotheque.net/The-Antlers
30 de março de 2010
I stood in line and ate my Twinkies
"Why's everybody look so funny?
Why's everybody look so strange?
Why's everybody look so pretty?
What do I want with all these things?"
I am going to hell in a purple basket
All that I can do now is sing a song of faded glory
And all you got to do is sit there up great and make them horny
Together we will sing songs and tell exaggerated stories
About the way we feel today, and tonight and in the morning
And take all your fears
And pretend there all true
And take all your plans
And pretend they fell through
And that's what it's like Oh
That's what it's like for people in this world
heaven knows it's got to be this time
oh well i'll break them all,
no mercy shown,
heaven knows it's got to be this time...
watching her these things she said,
the times she cried,
too frail to wake this time
no mercy shown,
heaven knows it's got to be this time...
watching her these things she said,
the times she cried,
too frail to wake this time
29 de março de 2010
stage three
Mais um ano. Ainda sem saber como vai isto acabar. Por vezes parece-me difícil acreditar que ainda sobreviva. Tornou-se um hábito, um vício, alimentado múltiplas vezes por aqueles que entretanto aqui conheci. A todos eles um especial obrigado. Essencialmente por compreenderem o "meu" estou além com um aperto de mão de monóxido de carbono. Se este espaço ainda existe, a vocês se deve.
Words are flowing out like endless rain into a paper cup
They slither while they pass, they slip away across the universe
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my open mind
Possessing and caressing me
Jai guru deva om
Nothing's gonna change my world
Words are flowing out like endless rain into a paper cup
They slither while they pass, they slip away across the universe
Pools of sorrow, waves of joy are drifting through my open mind
Possessing and caressing me
Jai guru deva om
Nothing's gonna change my world
Anyone Can Play Guitar
O Barbican, em Londres, tem tudo para ser bom. É um centro de arte moderna dentro de um edifício apontado como um erro dos anos '70. Eu gostei muito. Deve ser por gostar de erros dos anos '70.
Mais sobre a pardalada.
28 de março de 2010
27 de março de 2010
26 de março de 2010
tu marches, ou tu ne marches pas
tu dors, ou tu ne dors pas
tu achètes, ou tu n'achètes pas
E era possível citar qualquer momento, a partir de - e até qualquer frase ; misturá-las, confundi-las ; porra, que bom que isto é.
http://www.imdb.com/title/tt0192718/
25 de março de 2010
24 de março de 2010
23 de março de 2010
22 de março de 2010
21 de março de 2010
Why'd you have to rise & ruin all my fun?
I used to hate the sun because it shone on everything I'd done.
Made me feel that all that I had done was overfill the ashtray of my life.
All my achievements in days of yore range from pathetic
to piss-poor, but all that's gonna change.
Because here comes sunrise. Yeah, here's your sunrise.
I used to hide from the sun, tried to live my whole life underground.
Why'd you have to rise & ruin all my fun?
Just turned over, closed the curtains on the day.
But here comes sunrise.
Yeah, here's your sunrise when you've been awake
all night long & you feel like crashing out at dawn.
But you've been awake all night, so why should you crash out at dawn?
Tudo bons rapazes, Job for the boy, ou Não há duas sem três?
Tudo fait-divers ou meras reflexões sobre falta de educação ou de chá.
Não vejam os vídeos, fechem a tampa, e façamos birra ao Plano Em Curso.
20 de março de 2010
19 de março de 2010
"O Benfica foi a França vulgarizar o Marselha."
how cute!
18 de março de 2010
17 de março de 2010
16 de março de 2010
15 de março de 2010
the nursery rhymes that helped us out in making sense of our lives
there's no measuring of
nothing else is love
14 de março de 2010
quando o meliante nos ilude
Lá fui ver a Alice. E foi quase tudo o que prometia ser. Estava tudo lá. A inspiração do original, a "negra" Wonderland de Burton, o desempenho de dois excepcionais actores, a novidade do 3D... E com tudo isto não consegui evitar sair da sala com uma certa sensação de vazio. Presumo que é o normal quando a expectativa é grande. Mas ainda assim vazio.
Não sei se foi da fórmula da Disney (e não quero ser injusto), mas é um filme indefinido. Parece querer agradar a todos. Vai alternando o genial com o banal, a piada fácil como o humor negro, até que, e sem nada que o anuncie, uns ridículos dez segundos de futterwaken quase transformam tudo numa anedota. Foi exactamente o que senti.
É por isto que me apetece dizer que é bom, mas não é brilhante. E lamento não poder dizer mais. Continuo fiel a Tim Burton e ainda está para vir um filme da sua autoria que mude a opinião que dele tenho. Mas já vi melhor. Bem melhor até.
13 de março de 2010
how ever close we get sometimes
Well I won't guess
Whats coming next
I can't ever tell you're
The deepest well
I've ever fallen into
Oh I don't wanna know...
12 de março de 2010
frágil e complicado
Não me apetece nada falar disto, mas quase me sinto obrigado. Estou certo que não dará o folclore da muito mal contada história da criança e nunca originará grupos de reflexão, entrevistas, análises ou qualquer tipo de seguimento.
É certo que estamos a falar de realidades diferentes e que não devemos nunca, embora o façamos diariamente, retirar importância ao que aconteceu à criança. O fenómeno de violência física e psíquica nas escolas é real e não deveríamos necessitar de uma qualquer expressão inglesa para o definir. Claro que sempre existiu e provavelmente sempre continuará a existir. A única diferença é que hoje é dificílimo aplicar qualquer sanção a um agressor. Tudo leva tempo (demasiado) e a penalização máxima é a transferência de escola. As suspensões? Essas nem contam para a contabilidade das faltas, pois os pseudo-pedagogos deste país consideram que seria penalizar duplamente a criança. Portou-se mal? Muito bem, vai três dias jogar playstation para casa. Só não percebe quem não quer.
Regressemos ao professor. Não por me parecer mais importante. Não é. Apenas vai ser duplamente ignorado. A notícia por si só já diz tudo. O diagnóstico já está feito, o professor sofria de «fragilidades psicológicas». Resolvido, morto e encerrado, portanto. E isto é que preocupa. Quem já trabalhou numa escola com problemas destes, e eles são cada vez mais rotineiros, sabe o que significa esta violência. E estarmos preparados para a aceitar é que é… inaceitável.
Quando a violência for ultrapassada no ciclo mediático por um qualquer outro assunto, já nada importará. Nem o Leandro, nem o professor de música. Mas por um dia era bom, e sem histerismo, que alguém respeitasse o que aconteceu. E se apercebesse do problema sem a intervenção divina de um qualquer programa da manhã.
É certo que estamos a falar de realidades diferentes e que não devemos nunca, embora o façamos diariamente, retirar importância ao que aconteceu à criança. O fenómeno de violência física e psíquica nas escolas é real e não deveríamos necessitar de uma qualquer expressão inglesa para o definir. Claro que sempre existiu e provavelmente sempre continuará a existir. A única diferença é que hoje é dificílimo aplicar qualquer sanção a um agressor. Tudo leva tempo (demasiado) e a penalização máxima é a transferência de escola. As suspensões? Essas nem contam para a contabilidade das faltas, pois os pseudo-pedagogos deste país consideram que seria penalizar duplamente a criança. Portou-se mal? Muito bem, vai três dias jogar playstation para casa. Só não percebe quem não quer.
Regressemos ao professor. Não por me parecer mais importante. Não é. Apenas vai ser duplamente ignorado. A notícia por si só já diz tudo. O diagnóstico já está feito, o professor sofria de «fragilidades psicológicas». Resolvido, morto e encerrado, portanto. E isto é que preocupa. Quem já trabalhou numa escola com problemas destes, e eles são cada vez mais rotineiros, sabe o que significa esta violência. E estarmos preparados para a aceitar é que é… inaceitável.
Quando a violência for ultrapassada no ciclo mediático por um qualquer outro assunto, já nada importará. Nem o Leandro, nem o professor de música. Mas por um dia era bom, e sem histerismo, que alguém respeitasse o que aconteceu. E se apercebesse do problema sem a intervenção divina de um qualquer programa da manhã.
p.s. - e como seria importante, por uma vez, passar das palavras aos actos...
11 de março de 2010
é poesia, digo-vos eu!
I would say I'm sorry,
If I thought that it would change your mind.
But I know that this time,
I have said too much,
Been too unkind...
I tried to laugh about it,
Cover it all up with lies.
I tried to laugh about it,
Hiding the tears in my eyes.
10 de março de 2010
9 de março de 2010
8 de março de 2010
7 de março de 2010
6 de março de 2010
5 de março de 2010
4 de março de 2010
3 de março de 2010
2 de março de 2010
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