24 de fevereiro de 2010

the ghost I love the most

Vi hoje o No Distance Left to Run. É ainda melhor do que prometia. É humano, visceral até. Uma banda como deve ser vista. E tantas são as vezes que esquecemos que aqueles que idolatramos são, afinal, como nós.
Está lá todo o brilhantismo, toda a genialidade e, como se de um puzzle se tratasse, lá nos vão servindo todos os pedacinhos que originaram algum do melhor rock alguma vez feito. E percebe-se bem como aquilo que nem parece importante se torna tantas e tantas vezes absolutamente transcendental. Such is life.


1 comentário:

Alberto disse...

Bolas! Também já vi. E Tender, do fantástico 13, é simplesmente fabuloso.