19 de julho de 2010

turn around, take me back, I can't calm down

E pronto. Foi muito bom. Primeiros dois dias quase sempre colado ao palco secundário (e tenho muita dificuldade em designá-lo assim). St Vincent para abrir. Beach House para encantar. Grizzly Bear para adocicar o final de noite. Pelo meio, e não o digo de ânimo leve, o grande concerto do fim-de-semana. The Temper Trap. Absolutamente perfeito.
Igualmente perfeito, embora num registo diferente, Patrick Watson. De tal forma encantador que apenas vi três músicas da actuação de Vampire Weekend. Algo similar ao que aconteceu com Cut Copy. Estava a ser bom, mas o apelo do outro palco era maior. Foi a sensação destes três dias. Sempre que saíamos do secundário para o principal, parecia que perdia o encanto. Como me disse aqui a A., talvez seja somente a diferença entre o belo e o sublime.
Domingo teve o grande espectáculo dos The National. O grande concerto do cartaz maior deste Super Bock.
De muito mais poderia falar, tal a parada excepcional que pelo Meco assentou arraiais. Julian desiludiu um pouco, talvez por comparação, Spoon foram, como sempre, geniais, Hot Chip absolutamente competentes, Prince é somente... Prince.
Estou certo que me estou a esquecer de muita coisa. Mas a minha eleição é esta. Há quem de mim discorde. E terão razão certamente.
Três músicas. Uma por cada noite. O que me encheu o coração.






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