de um sá carneiro 'aterras' num peixinho da horta e alfarrobas, que haverá quem diga: muito bem, muito bem, mas de descapotável à porta, como convém. rumas ao passeio alegre, em conversa amena de pataniscas e andantes. e choras de espanto. sobes a "maior torre" do país e terminas num mr. bean, a olhar de canto de olho para uma little annie iluminada. imaculada.. playtime, portanto. inigualável e inquestionável. "marabilhoso" ** e foi. muito à moda do porto.
Não me querendo intrometer no interessante diálogo gostaria de dizer que gostei da referência a Playtime muito embora ache que o genial filme, de um genial realizador, não seja tanto sobre máquinas mas espaços e a forma como interferem no modo como as personagens que habitam o filme interagem. Abraço.
É que lembrei-me daquele senhor velhote a tentar mexer nos botõezinhos com luzinhas modernas. O desajuste da pessoa no espaço e nas coisas que o preenchem, sem a preencher.
Eu acho que os portugueses só são portugueses porque querem.
7 comentários:
de um sá carneiro 'aterras' num peixinho da horta e alfarrobas, que haverá quem diga: muito bem, muito bem, mas de descapotável à porta, como convém. rumas ao passeio alegre, em conversa amena de pataniscas e andantes. e choras de espanto. sobes a "maior torre" do país e terminas num mr. bean, a olhar de canto de olho para uma little annie iluminada. imaculada..
playtime, portanto. inigualável e inquestionável. "marabilhoso"
**
e foi. muito à moda do porto.
E explicar ao badalhoco do vosso primeiro ministro que a Torre dos Clérigos é maior que esta...? : http://alturl.com/8hm7
vosso?!? olha-me este...
Não me querendo intrometer no interessante diálogo gostaria de dizer que gostei da referência a Playtime muito embora ache que o genial filme, de um genial realizador, não seja tanto sobre máquinas mas espaços e a forma como interferem no modo como as personagens que habitam o filme interagem.
Abraço.
vosso?!? francamente!
nesses "parises de valisas" têm todos a mania que se chamam susaninhas e que "o mundo é lá longe"..
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É que lembrei-me daquele senhor velhote a tentar mexer nos botõezinhos com luzinhas modernas.
O desajuste da pessoa no espaço e nas coisas que o preenchem, sem a preencher.
Eu acho que os portugueses só são portugueses porque querem.
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