30 de abril de 2010
29 de abril de 2010
28 de abril de 2010
previously unreleased
incluída na reedição de Disintegration (24 Maio)...
...e disponível aqui no sampler 9 Track ‘Disintegration’ Deluxe Edition Sample.
27 de abril de 2010
26 de abril de 2010
25 de abril de 2010
de novo vieste em flor...
Enquanto este blog existir, e enquanto a memória o permitir, será sempre a minha homenagem.
É o meu 25 de Abril.
25 de Abril às Vezes
.
no decorrer da mesma
facultativa
do cargo de presidente da câmara
ou a posição cronológica
sendo a existência
e só depois primeiro ministro;
primeiro era-se presidente da república
de uma carreira política:
inverter o organigrama
talvez fosse interessante
o confortavelmente inútil,
e a roçar
seja por demais tardia
político-democrática
a consciência socialmente
que encandeia
que o vislumbrar da luz
para evitar
no decorrer da mesma
facultativa
do cargo de presidente da câmara
ou a posição cronológica
sendo a existência
e só depois primeiro ministro;
primeiro era-se presidente da república
de uma carreira política:
inverter o organigrama
talvez fosse interessante
o confortavelmente inútil,
e a roçar
seja por demais tardia
político-democrática
a consciência socialmente
que encandeia
que o vislumbrar da luz
para evitar
, porque gosto de Abril.
t.
24 de abril de 2010
23 de abril de 2010
22 de abril de 2010
cantinho
Há dois motivos para (se) gostar muito deste vídeo. Um bom e outro que não interessa nada.
O bom é que o mesmo é de autoria do Michel Gondry. Chega, não é? É só ver...
O que não interessa nada foi ter-me apercebido que todo este pavoneamento da Kylie foi realizado pelo referido senhor na minha rua.
Sai making-of : (não está em estrangeiro, mas quase)
t.
21 de abril de 2010
sometimes i dream
...para comemorar os 51 anos de Robert Smith! O concerto "The Cure in Orange" estará em breve em DVD e aqui fica uma favorita.
P.S. E venha lá a reedição de Disintegration. Para Maio.
P.S. E venha lá a reedição de Disintegration. Para Maio.
20 de abril de 2010
you'll feel it when you hit the ground
I can't break your fall forever
'Cause you always take
You always take too much
19 de abril de 2010
we just can’t let go
Wake up straight
Called out by the sun
On the first day of April
Out of bed
Lord, it was a plane crash
But I’m sure that I was dreaming
blur - fool's day
Called out by the sun
On the first day of April
Out of bed
Lord, it was a plane crash
But I’m sure that I was dreaming
blur - fool's day
Ciências da Natureza
Eyjafjallajokull, o centro do mundo és tu. Não nós.
Retirai a mão da anca e fodei-vos a todos.
O mundo que pisam cospe-vos em cima e consegue ser bonito ao fazê-lo.
Não como quando lhe fazem o mesmo.
t.
18 de abril de 2010
17 de abril de 2010
15 de abril de 2010
grand canyon
You can go swimmin' in the ocean every day
and be perfectly cool, you know.
Then one day, just one particular day,
you bump into the big shark.
The big shark don't hate you.
He's got no feelin' for you at all.
You look like food to him.
You don't hate a hamburger, do you?
Yeah. [...]
I'm amazed at the end of each day
that anybody's alive.
Then other days I think
maybe people aren't so fragile.
Things have always been kind of brutal,
and people just keep on going.
and be perfectly cool, you know.
Then one day, just one particular day,
you bump into the big shark.
The big shark don't hate you.
He's got no feelin' for you at all.
You look like food to him.
You don't hate a hamburger, do you?
Yeah. [...]
I'm amazed at the end of each day
that anybody's alive.
Then other days I think
maybe people aren't so fragile.
Things have always been kind of brutal,
and people just keep on going.
Lawrence Kasdan, Grand Canyon (1991)
14 de abril de 2010
13 de abril de 2010
12 de abril de 2010
11 de abril de 2010
in the backseat
10 de abril de 2010
one minute sculptures
o vídeo é excepcional. essencialmente por se basear no conceito de Erwin Wum. a música... é Red Hot. puro e duro. viva o funk, o rock ou o que lhe queiram chamar. não é para ouvir sempre, mas, de quando em vez, sabe muitíssimo bem.
9 de abril de 2010
8 de abril de 2010
a fraction of the sum
And now it's coming back
Hasn't come too far
I was trying to help
But I guess I pushed too hard
And now we can't even touch it
Afraid it'll fall apart
7 de abril de 2010
6 de abril de 2010
5 de abril de 2010
4 de abril de 2010
3 de abril de 2010
2 de abril de 2010
Gostei mais da Alice do Walt que da da Disney.
A sala de cinema tem um efeito inigualável, sobre nós e o filme; e meter uns óculos esquisitos que a eliminam tem menos lógica que ir para a discoteca de óculos escuros, sendo que esta segunda opção ao menos poderá provocar a sensação de estarmos em Ibiza apesar de ouvirmos a mesma música em Casal de Cambra.
Ao colocá-los, a sala desapareceu-me. Todo o espaço, o ver a tela ao fundo, as pessoas (se fosse um cinema com pipocas, imagino que as mesmas se continuariam a ouvir), o fio de luz, poder olhar com quem vamos em determinados momentos. E até aquele momento em que simplesmente olhamos - desviando completamente o olhar da tela - o resto de toda a sala, da luz de saída a, lá está, o conjunto do resto dos presentes.
E começa o filme. E perdoem-me não ter conseguido ter evitado pensar, a cada momento, "isto não é cinema, é uma coisa, uma experiência, uma brincadeira, um evento num parque de diversões tecnológico, outra coisa qualquer, cinema não me parece". E não costumo ligar muito a tecnologias do cinema. O único - o único - problema foi que esta me fez não conseguir ver o filme pelo filme. E foi apenas por isso que não consegui descortinar o cinema.
Acho que nem consigo dizer se gostei do filme ou não... apesar de não ter gostado muito da ideia de uma Alice in Middle Earth, ainda por cima mais velha. Às tantas, parecia que o único interesse se havia tornado "deixa lá ver como é que o Tim Burton desenhou este /aquele espaço /personagem". Quem sabe se tendo visto tudo aquilo espalmado em profundidades de campo tivesse um efeito diferente. Não sei, não vi o filme.
t.
1 de abril de 2010
Subscrever:
Mensagens (Atom)