28 de abril de 2010

previously unreleased



incluída na reedição de Disintegration (24 Maio)...

...e disponível aqui no sampler 9 Track ‘Disintegration’ Deluxe Edition Sample.

de novo vieste em flor...



Enquanto este blog existir, e enquanto a memória o permitir, será sempre a minha homenagem.
É o meu 25 de Abril.

25 de Abril às Vezes

.

no decorrer da mesma
facultativa
do cargo de presidente da câmara
ou a posição cronológica
sendo a existência
e só depois primeiro ministro;
primeiro era-se presidente da república
de uma carreira política:
inverter o organigrama
talvez fosse interessante
o confortavelmente inútil,
e a roçar
seja por demais tardia
político-democrática
a consciência socialmente
que encandeia
que o vislumbrar da luz
para evitar



, porque gosto de Abril.

t.

22 de abril de 2010

cantinho




Há dois motivos para (se) gostar muito deste vídeo. Um bom e outro que não interessa nada.

O bom é que o mesmo é de autoria do Michel Gondry. Chega, não é? É só ver...

O que não interessa nada foi ter-me apercebido que todo este pavoneamento da Kylie foi realizado pelo referido senhor na minha rua.

Sai making-of : (não está em estrangeiro, mas quase)


t.

21 de abril de 2010

sometimes i dream

...para comemorar os 51 anos de Robert Smith! O concerto "The Cure in Orange" estará em breve em DVD e aqui fica uma favorita.


P.S. E venha lá a reedição de Disintegration. Para Maio.

20 de abril de 2010

you'll feel it when you hit the ground



I can't break your fall forever
'Cause you always take
You always take too much

we just can’t let go

Wake up straight
Called out by the sun
On the first day of April
Out of bed
Lord, it was a plane crash
But I’m sure that I was dreaming




blur - fool's day

Ciências da Natureza




Eyjafjallajokull, o centro do mundo és tu. Não nós.

Retirai a mão da anca e fodei-vos a todos.
O mundo que pisam cospe-vos em cima e consegue ser bonito ao fazê-lo.
Não como quando lhe fazem o mesmo.

t.

heroes II

O novo álbum promete. Para ouvir aqui.

grand canyon

You can go swimmin' in the ocean every day
and be perfectly cool, you know.

Then one day, just one particular day,
you bump into the big shark.

The big shark don't hate you.
He's got no feelin' for you at all.

You look like food to him.
You don't hate a hamburger, do you?

Yeah. [...]


I'm amazed at the end of each day
that anybody's alive.

Then other days I think
maybe people aren't so fragile.

Things have always been kind of brutal,
and people just keep on going.


Lawrence Kasdan, Grand Canyon (1991)

hoje fui à fnac...



- Olá, o meu nome é Jorge e não compro um disco há 64 minutos.


13 de abril de 2010

I'm fixing that drink in the morning

Está a ser, e vai continuar a ser, um bom ano.

fátima virtual




foto tirada na exposição Sem Rede
www.FátimaShop, Joana Vasconcelos









quando a realidade tudo supera (e, nem de propósito, vale bem a pena reflectir um pouco sobre isto)

in the backseat






I like the peace
in the backseat,
I don't have to drive,
I don't have to speak,
I can watch the country side,
and I can fall asleep.

10 de abril de 2010

one minute sculptures



o vídeo é excepcional. essencialmente por se basear no conceito de Erwin Wum. a música... é Red Hot. puro e duro. viva o funk, o rock ou o que lhe queiram chamar. não é para ouvir sempre, mas, de quando em vez, sabe muitíssimo bem.

8 de abril de 2010

a fraction of the sum



And now it's coming back
Hasn't come too far
I was trying to help
But I guess I pushed too hard
And now we can't even touch it
Afraid it'll fall apart

7 de abril de 2010

guardador de rebanhos




"Pelo Tejo vai-se para o Mundo."

Alberto Caeiro

Gostei mais da Alice do Walt que da da Disney.





A sala de cinema tem um efeito inigualável, sobre nós e o filme; e meter uns óculos esquisitos que a eliminam tem menos lógica que ir para a discoteca de óculos escuros, sendo que esta segunda opção ao menos poderá provocar a sensação de estarmos em Ibiza apesar de ouvirmos a mesma música em Casal de Cambra.

Ao colocá-los, a sala desapareceu-me. Todo o espaço, o ver a tela ao fundo, as pessoas (se fosse um cinema com pipocas, imagino que as mesmas se continuariam a ouvir), o fio de luz, poder olhar com quem vamos em determinados momentos. E até aquele momento em que simplesmente olhamos - desviando completamente o olhar da tela - o resto de toda a sala, da luz de saída a, lá está, o conjunto do resto dos presentes.

E começa o filme. E perdoem-me não ter conseguido ter evitado pensar, a cada momento, "isto não é cinema, é uma coisa, uma experiência, uma brincadeira, um evento num parque de diversões tecnológico, outra coisa qualquer, cinema não me parece". E não costumo ligar muito a tecnologias do cinema. O único - o único - problema foi que esta me fez não conseguir ver o filme pelo filme. E foi apenas por isso que não consegui descortinar o cinema.

Acho que nem consigo dizer se gostei do filme ou não... apesar de não ter gostado muito da ideia de uma Alice in Middle Earth, ainda por cima mais velha. Às tantas, parecia que o único interesse se havia tornado "deixa lá ver como é que o Tim Burton desenhou este /aquele espaço /personagem". Quem sabe se tendo visto tudo aquilo espalmado em profundidades de campo tivesse um efeito diferente. Não sei, não vi o filme.

t.

1 de abril de 2010

feels like candy



fez-me imediatamente lembrar isto. vá lá saber-se.